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DB Schenker e IAM Robotics unem forças para maximizar a convergência da robótica e a automação nos armazéns.
A cadeia de suprimentos atualmente faz muito mais do que apenas mover produtos de um lugar para outro. Servindo como base para um ecossistema de informações internacionais, que devem ser capazes de coordenar e colaborar em todos os sentidos, as atuais cadeias de suprimentos exigem tecnologia, automação e digitalização para funcionarem em níveis ideais. E eles precisam fazer isso de forma que atendam às demandas dos clientes em flexibilidade, visibilidade e transparência.
De acordo com a MHI, 34% das empresas buscam robótica e automação para melhorar a eficiência da cadeia de suprimento em geral, ou seja, lidar com tarefas manuais como coletas, separação, inspeção, armazenamento, manuseio e classificação de produtos. Daqui a cinco anos, o setor espera que a adoção da robótica e automação suba para 53%.
“Esse aumento esperado sugere que as empresas reconheçam a robótica e a automação como ferramentas integrais para manter e aumentar a vantagem competitiva através das cadeias de suprimento NextGen”, informa a MHI. “À medida que a automação se torna mais inteligente, mais segura e mais precisa, ela também está se tornando mais acessível e mais fácil de ser implementada, auxiliando a impulsionar esta adoção”.
As novas incursões na logística
Pronto para desenvolver um ambiente de armazenagem automatizado e totalmente flexível, um dos maiores provedores globais de logística, a DB Schenker, começou recentemente a colaborar com a IAM Robotics mesclando tecnologia logística inovadora em suas operações. À medida que a automação e a robótica continuam a abrir novos caminhos no ambiente de logística, essa nova colaboração servirá como uma plataforma fundamental para o uso dessas tecnologias avançadas auxiliando os clientes a trabalharem de maneira mais inteligente, melhor e mais rápida.
“Esta é uma verdadeira colaboração uma vez que a DB Schenker conhece o setor de logística por dentro e por fora, e a IAM Robotics possui uma incrível profundidade de conhecimento tecnológico e de inovação”, disse John Stikes, Diretor de Inovação e E-Commerce da DB Schenker. “Reunindo essas duas forças poderosas, podemos desafiar uns aos outros e encontrarmos soluções que literalmente elevem a armazenagem de mercadorias para o próximo nível.”
Soluções em distribuição totalmente flexíveis
Ao combinarem suas respectivas especialidades, DB Schenker e IAM Robotics estão trabalhando para implantarem soluções de manipulação móvel – o tipo de robô que pode pegar e transportar mercadorias.
“Esse é o objetivo que todo o setor de logística está trabalhando – soluções de distribuição totalmente flexíveis e modelos que permitem que as organizações sejam responsivas ao ritmo acelerado das mudanças”, diz Joel Reed, CEO da IAM Robotics. “Para alcançarmos essa visão, temos diálogos abertos sobre as necessidades dos clientes, um mapa para o futuro onde nossa visão e a necessidade do cliente se cruzam.”
Como parte dessa missão, as duas entidades estão criando operações alinhadas com o Industry 4.0 – ou a tendência atual de usar automação e troca de dados (ou seja, a Internet das Coisas, dados na nuvem, computação cognitiva, etc.) na fabricação de tecnologias. Também conhecida como a quarta revolução da indústria, o Industry 4.0 suporta a abordagem de “fábrica inteligente” para fabricação e distribuição.
“No armazém, as aplicações totalmente automatizadas serão a chave para a sustentabilidade e a competitividade no novo mercado”, diz Stikes. “Por meio da automação, as empresas podem obter grandes vantagens econômicas ao mesmo tempo em que avaliam novas formas de contratação, para em seguida, reimplementarem essa mão de obra através de processos mais robustos ganhando maior flexibilidade em suas operações.”
A combinação perfeita
Reed diz que a combinação de robótica/automação nos armazéns resolvem questões antigas que foram exacerbadas nos últimos anos pela escassez global de trabalhadores qualificados. Acrescente o grande salto do comércio eletrônico, as pressões para distribuição omni-channel e as mudanças nas preferências dos clientes para a equação, diz ele, e o ambiente resultante é aquele que está pronto para a mudança.
“Para auxiliar os clientes a compensarem esses desafios, os provedores de logística, como a DB Schenker, estão explorando e aproveitando a tecnologia existente, tanto no ambiente de armazenagem existente quanto no futuro”, diz Reed. “Trata-se de ultrapassar a tecnologia existente hoje e determinar quais tecnologias podem ser implantadas nos próximos três a cinco anos suportando as empresas a trabalharem de maneira mais inteligente, melhor e mais rápida”.
Com o custo total de propriedade (TCO) da própria automação diminuindo, e à medida que a amplitude das soluções flexíveis se expande, o argumento a favor da automação do armazém está cada vez mais forte.
“No passado, éramos obrigados a usar peças grandes e monolíticas de aço (por exemplo, porta-paletes, etc.) que eram parafusadas no armazém ou no piso customizado e isso só se justificava se uma empresa estivesse enviando milhões de caixas por ano”, destaca Stikes. “Isso mudou drasticamente à medida que a automação flexível decolou, o que nos permitiu alavancar meios mais modulares e adaptáveis de administrar o moderno armazém”.
Todas as partes saem ganhando
À medida que a automação e a robótica continuam em constante transformação no segmento de armazenagem e distribuição, a IAM Robotics está auxiliando fornecedores de serviço como a DB Schenker a superarem os principais desafios e, ao mesmo tempo, garantindo longevidade e lucratividade futuras.
À medida que a cadeia de suprimentos NextGen entra neste novo cenário – e como a automação substitui cada vez mais tarefas manuais e intensivas em mão-de-obra – espera-se um número maior de empresas utilizando sistemas robóticos avançados que permitam uma distribuição mais ampla, armazenagem e processos logísticos.
Em troca, esses provedores de logística poderão alocar a mão-de-obra para tarefas diferenciadas, agilizando suas operações, e oferecendo níveis ainda mais altos de serviço a seus clientes – o santo graal nos atuais ambientes competitivos de varejo e manufatura.
“Podemos demonstrar valor para nossos clientes ao transferir nossos funcionários de tarefas repetitivas e manuais, como coleta e empacotamento, para tarefas de maior valor agregado”, diz Stikes, “podemos efetivamente fornecer níveis ainda mais altos de valor para nossos clientes, o que se torna um ganha-ganha para todos.”
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